20 anos a distribuir frio e calor no Parque das Nações

Climaespaço

A CLIMAESPAÇO produz e distribui frio e calor aos edifícios do Parque das Nações desde 1998, sob a forma de água gelada e água quente. Um sistema que elimina a necessidade de recorrer a equipamentos convencionais de ar condicionado, caldeiras e esquentadores.

A energia térmica é produzida numa central de trigeração de elevada eficiência, sendo distribuída a milhares de clientes através de uma rede de tubagens com 90 km de extensão, parte das quais instaladas em galerias técnicas. Climatização e produção de águas quentes sanitárias são os principais usos.

 

Um projeto pioneiro em Portugal

A CLIMAESPAÇO e o Grupo ENGIE foram responsáveis pela introdução em Portugal do conceito de distribuição centralizada de energia térmica à escala urbana. A rede de frio e calor do Parque das Nações é a primeira infraestrutura deste tipo construída no país. Fruto de uma ampla combinação de tecnologias inovadoras, a rede de Lisboa é reconhecida como uma das maiores referências internacionais neste domínio.

 

Maior eficiência, para um melhor ambiente

Ao contrário do que sucede nas centrais elétricas convencionais, na CLIMAESPAÇO aproveita-se todo o calor disponível à saída da turbina, recuperando-se assim uma importante quantidade de energia que de outra forma seria dissipada no ambiente.

No Parque das Nações, essa energia é totalmente recuperada e utilizada para aquecer e arrefecer os edifícios, bem como para produzir águas quentes sanitárias. É também utilizada para outros fins, como o aquecimento de piscinas ou o arrefecimento dos tanques do Oceanário.

Obtém-se assim um importante ganho de eficiência, minimizando-se o consumo de energia primária e cortando-se em 40% as emissões de CO2.

 

Redes de frio e calor, a solução ideal para a transição energética

Num mundo em rápida transformação, as redes urbanas de frio e calor são a solução ideal para o desafio da transição energética. Sendo servidos por uma rede, o bairro ou a cidade beneficiam instantaneamente de todas as inovações tecnológicas e novas fontes de energia que forem introduzidas no sistema. Uma modernização que levaria décadas a concretizar se em vez da rede existissem milhares de equipamentos individuais dispersos pela cidade. Atualmente, só na Europa existem mais de 6.000 redes, que satisfazem cerca de 12% das necessidades de aquecimento dos europeus.

 

Para descobrir mais sobre a CLIMAESPAÇO consulte o site www.climaespaco.pt